Dicas para professores: Cuidados Vocais.

• Aulas ao ar livre exigem atenção especial. Evite gritar, aproxime-se dos alunos, use apitos ou assobios para chamar a atenção.
• Simule o bocejo bem amplo, isso promove o relaxamento da laringe.
• Na hora do banho, deixe cair água bem quente na região posterior do pescoço. Respire lentamente e procure relaxar.
• Massageie a região posterior do pescoço e dos ombros sempre que puder .
• Mantenha na sala de aula uma garrafa com água e beba alguns goles sempre que possível.
• Procure controlar a disciplina das crianças com mudanças de atividades ou conduta e não com gritos.
• Quando estiver escrevendo no quadro evite falar olhando para a classe isso provoca mau posicionamento da laringe.
• Articule com precisão as palavras, mas sem exagero.
• Os professores de educação física devem se lembrar de executar as ordens separadamente dos exercícios, para não ter tensão muscular durante a fonação.
• Pela manhã é comum que a voz se apresente mais grave ou ligeiramente rouca. Um aquecimento realizado com alguns exercícios vocais auxiliam na projeção da voz.
• Muitas vezes após o período de aula, o professor continua falando como se estivesse em classe. É interessante realizar o desaquecimento vocal.

COMUNICAÇÃO E VOZ FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA E 

EMPRESARIAL.

DRA. ROBERTA PEREIRA

212143-3451/99926-9900/99739-7879

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O que seu filho deve falar em cada fase?

Fonte da imagem: ericasitta.wordpress.com/

Dra. Roberta Pereira - Fonoaudióloga - Crfa.10822/RJ

Contatos: 21 2143-3451 Celular: 21 99926-9900

E-mail: dra.robertapereira@hotmail.com

Fonoterapia Respiratória, aliada ao tratamento de asma e rinite alérgica.

Sessões de fonoaudiologia aliadas à inalação nasal do 

dipropionato beclometasona (antiinflamatório usado no 

tratamento de asma e rinite, conhecido como Clenil) 

melhoram os sintomas de forma significativa, ao educar o 

paciente a respirar de forma correta. O tratamento consiste 

em exercícios respiratórios e musculares destinados a 

“automatizar” as funções respiratórias. O objetivo era 

estimular as crianças a respirarem pelo nariz. 

Antes da intervenção, o tratamento era realizado apenas 

com a administração oral do Clenil, que foi substituída pela 

inalação nasal. Depois de 16 sessões de terapia 

fonoaudiólogica, divididas em duas sessões semanais, 

alguns pacientes puderam até mesmo interromper o uso do 

medicamento.

Fonte: http://www.medicina.ufmg.br/noticias/?p=520

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Rouquidão: perda da qualidade vocal, esforço na voz, disfonia, perda de voz.

Na maioria das vezes, rouquidão é causada por problemas nas cordas vocais, com mudanças no tom ou na qualidade da voz, ou a dificuldade de produzir som ao tentar falar, e a voz pode soar fraca, muito ofegante, estridente ou áspera.

Como ocorre?

Pequenas alterações nas cordas vocais prejudicam sua vibração normal, que produz o som. Estas alterações podem ser causadas pelo uso excessivo ou abuso da voz, como gritar ou cantar; por gripes e resfriados; tosse crônica; alergias; inalação de substancias irritantes; consumo combinado de bebidas alcoólicas e cigarros; e câncer da garganta ou laringe. A rouquidão pode ser de aguda (curto prazo) ou crônica (longo prazo).


Cuidados

É necessário o descanso das cordas vocais. Ações como chorar, gritar, falar ou cantar em excesso podem piorar o problema. O processo de cura pode levar dias ou até semanas. Sussurrar pode pressionar ainda mais as cordas vocais, então só fale o necessário.
Não use medicamentos sem prescrição médica. A ingestão de líquidos pode oferecer um alivio, além de hidratar.


Diagnóstico

Quando a rouquidão persiste ou ocorre frequentemente é necessário procurar um médico, que se orienta pela história clínica do paciente e pela realização de exames complementares e específicos, como a estroboscopia.


Marque um exame e saiba o estado de suas cordas vocais.

Dependendo do problema o fonoaudiólogo deverá ser consultado.

Cuide-se bem!!
Fonte: Ceol - Otorrinos.

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