É um distúrbio na comunicação humana,
caracterizado pela dificuldade em usar adequadamente os sons da fala, com
ocorrência de erros na seleção, produção ou articulação dos sons. Os desvios
mais comuns são omissões, substituições e distorções dos sons da fala.
São características de uma criança com desvio
fonológico:
. Fala apresentando erros resultantes,
principalmente, de desvios consonantais quando comparados à pronúncia adulta;
. Limiares tonais dentro dos padrões de
normalidade;
. Compreensão adequada da linguagem oral;
. Capacidade intelectual adequada para o
desenvolvimento da linguagem falada;
. Ausência de anormalidade anatômica ou
fisiológica no mecanismo de produção da fala.
Perguntas Frequentes:
Quais as implicações de um Desvio Fonológico
para a criança?
As dificuldades na produção dos sons da fala
interferem no desempenho escolar ou profissional e na comunicação social.
Os desvios fonológicos podem trazer
dificuldades para as aquisições futuras. Estudos recentes revelam que, mesmo
ocorrendo melhoras com a idade, alguns destes indivíduos têm futuramente um
desempenho inferior em tarefas que envolvam fala, leitura, soletração e
consciência fonológica.
Como é a terapia para os Desvios Fonológicos?
Neste tipo de desvio, o Fonoaudiólogo aplica
princípios fonológicos ao tratamento da criança com dificuldades. Tendo como
base a natureza sistemática da fonologia, a terapia é caracterizada por
atividades conceituais que facilitam a apropriação dos padrões fonológicos por
parte da criança.
Como identificar as crianças com Desvios
Fonológicos no ambiente escolar?
São crianças com dificuldade em usar os sons
da fala esperados para o estágio do desenvolvimento, apropriados para a idade e
dialeto do indivíduo (por ex.: erros na produção, uso ou organização dos sons,
tais como, mas não limitados a, substituições de um som por outro ou omissões
de sons, tais como consoantes finais).
No Transtorno Fonológico severo, a fala da
criança pode ser relativamente ininteligível até mesmo para os membros de sua
família. Formas menos severas do transtorno podem não ser percebidas até que a
criança ingresse na Educação Infantil ou nas primeiras séries escolares, onde
provavelmente terá dificuldade para ser entendida por pessoas fora de sua
família.
Fonte:www.fonologica.com.br
Dra. Roberta
Pereira
Fonoaudióloga
- Crfa.10822/RJ
Contatos: 21
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