Uma das sequelas comuns no Acidente Vascular
Encefálico (AVE) é a disfagia orofaríngea, que pode apresentar uma incidência
de até 90%, dependendo do grau e localização da lesão. Diante disso, o paciente
disfágico necessita de uma equipe multidisciplinar formada por fonoaudiólogo,
médicos de diferentes especialidades, fisioterapeuta, nutricionista, enfermeiro,
terapeuta ocupacional e psicólogo. Esta equipe prioriza minimizar precocemente
os riscos de complicações e preparar para a reabilitação de sequelas. A
intervenção fonoaudiológica precoce (24 a 48 horas pós-evento e com o paciente
clinicamente estável) visa à identificação rápida da disfagia e prevenção de
complicações clínicas advindas da mesma, podendo reduzir o tempo de uso das
vias alternativas de alimentação, o tempo de hospitalização e contribuir para a
melhora do quadro pulmonar.
Fonte:
www.facebook.com/disfagiaemfoco
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Dra. Roberta Pereira
Fonoaudióloga e Consultora em Comunicação
Crfa.10822/RJ
Fonoaudiologia Clínica (Avaliações,
Diagnósticos e Tratamentos) Consultório: 21 2143-3451
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