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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Feliz Natal!!!


Dicas para melhorar a sua fala

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Dra. Roberta Pereira
Fonoaudióloga - Crfa.10822/RJ
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Dicas de estimulação auditivas para bebês


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Dicas para ajudar na aprendizagem da linguagem oral

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Dicas de saúde auditiva para crianças!


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Amamentação e seus mitos


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Impostação Vocal


Fonte: https://www.facebook.com/vozetecnica?fref=pb&hc_location=profile_browser

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Muda Vocal

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Gagueira


Gagueira não tem graça, tem tratamento!




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MASTIGAR É TÃO IMPORTANTE QUANTO MAMAR CORRETAMENTE? POR QUÊ?

Assim como, inicialmente, o bebê necessita sugar para desenvolver suas estruturas orais, ele, posteriormente, necessitará mastigar para continuar este desenvolvimento e amadurecimento.
A mastigação é uma função condicionada e aprendida e, conseqüentemente, necessita de treino. Este treino deve ser iniciado logo que o pediatra começa a introduzir alimentos na dieta do bebê.
Nas sopinhas, os legumes devem ser amassados com garfo e oferecidos na colher. Engana-se quem pensa que quanto mais facilitar a consistência dos alimentos que oferece ao seu filho mais o estará ajudando. Ao contrário, quanto mais os pais puderem oferecer alimentos com sabores e consistências variadas, melhor poderá ser o desenvolvimento dos músculos, ossos e dentes de seus filhos.
A criança necessita, fundamentalmente, mastigar para continuar tendo um bom desenvolvimento das suas estruturas orais. Aos dois anos, a sucção deixa de ter total importância para este desenvolvimento, podendo prejudicá-lo.
É fundamental que a criança possua os dente em bom estado de conservação e que não haja alterações quanto ao encaixe dos dentes superiores com os inferiores. Tudo isso favorece e é indispensável para que a criança consiga mastigar adequadamente.
Algumas vezes, a criança pode evitar comer algum tipo de alimento porque sente dor ou algum desconforto, ou ainda porque seus dentes não conseguem triturar bem o alimento. É importante que os pais saibam que isso pode ocorrer para ficarem atentos, e não simplesmente substituírem um alimento por outro, mais fácil de ser mastigado.


Livro Amamentação, Hábitos Orais e Mastigação – Patrícia Junqueira.



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DISFAGIA E FONOAUDIOLOGIA

Qual o objetivo da terapia fonoaudiólogica nas disfagias?


A terapia fonoaudiológica não visa apenas proporcionar uma ingesta por via oral segura, ou seja, sem riscos de penetração e/ou aspiração laringotraqueal, mas também a manutenção da condição nutricional e estabilização de comprometimentos pulmonares.


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AUTISMO



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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Distúrbios de Aprendizagem: Disortografia e Disgrafia



Os distúrbios de aprendizagem manifestam-se como dificuldade para integrar os elementos simbólicos percebidos na unidade de uma palavra ou frase. Alterações no aprendizado da linguagem escrita, relaciona-se com os aspectos morfossintáticos e semântico da língua (Disortografia) e ainda a alteração se relaciona com o traçado ou gestos gráficos (Disgrafia).

Requisitos para a escrita:
  • Desenvolvimento da inteligência
  • Desenvolvimento da linguagem
  • Desenvolvimento neurológico
  • Desenvolvimento sócio afetivo
  • Desenvolvimento sensório motor





DISGRAFIA

A Disgrafia é uma alteração na escrita normalmente ligada a problemas  perceptivos motores, caracteriza-se pela dificuldade motora, letra ilegível (letra feia, irregular) má organização da escrita, ou seja, ocorre uma  incoordenação dos movimentos gráficos, levando a um transtorno no ato motor que afeta a forma da escrita. Leva a formação de uma letra feia,  difícil de ser compreendida, as vezes não podendo ser lida pela própria pessoa que a escreve.


Características:

  • Incoordenação de movimentos
  •  Repasses, Traços, Rasuras, Cadernos sujos, Letras de difícil compreensão
  •  Orelhas nos cadernos e livros, Mau uso do espaço gráfico, Traçados fortes
  •  Escrita desorganizada, Páginas amassadas, furadas por tentar apagar erros
  •  Insegurança, Isolamento ou perfil hiperativo, Agressividade
  • Cai e tropeça muito, Deixa objetos cair com facilidade
  • Dificuldade para vestir–se e calçar–se
  • Imagem corporal deficiente entre outras.


DISORTOGRAFIA

Disortografia - Perturbação que afeta as aptidões da escrita e que se traduz por dificuldades persistentes e recorrentes na capacidade da criança em compor textos escritos. As dificuldades centram-se na organização, estruturação e composição de textos escritos; a construção frásica é pobre e geralmente curta, observa-se a presença de múltiplos erros ortográficos e má qualidade gráfica.” (Pereira, 2009). 

A Disortografia consiste em uma escrita não necessariamente disgráfica, mas com numerosos erros ortográficos, que se manifestam logo que  tenham adquirido os mecanismos da leitura e escrita. É um distúrbio no qual a criança escreve de forma errada devido a um déficit que a mesma apresenta na via fonológica.
A consciência fonológica é deficitária e por isso apresenta muita dificuldade em associar o grafema (letra) com o fonema (som).



Características:
  • Erros ortográficos
  • Representações múltiplas
  • Omissões, Substituições, Acréscimos, Inversões de grafemas (letras)
  • Confusões entre letras parecidas
  • Problemas de ligações lógicas de idéias ( subordinação e coordenação)
  • Erros na percepção visual
  • Falhas na atenção, não permitindo a fixação do grafema (letras) e fonemas (som)




Tratamento

Depois de uma avaliação fonoaudiológica o profissional irá traçar um plano de tratamento para que a disortografia e /ou a disgrafia não se torne uma vilã na aprendizagem. É importante que haja uma intervenção fonoaudiológica o quanto antes, evitando-se assim o fracasso escolar.
O fonoaudiólogo poderá desenvolver um atendimento preventivo antes mesmo do terceiro ano (antiga 2ª série). Quanto antes o tratamento com um fonoaudiólogo melhor será o prognóstico!


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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Falar errado

Uma fala errada, que ao mesmo tempo é irresistivelmente engraçadinha, pode mascarar a dificuldade da criança em se comunicar adequadamente.


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Dicas para uma boa saúde vocal.

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DPAC e a Fonoaudiologia

O distúrbio do processamento auditivo central (DPAC), é um problema reconhecido pela medicina há apenas 15 anos. O transtorno afeta a capacidade de compreensão do indivíduo. A pessoa detecta os sons normalmente, mas não os interpreta, é como se fossem apenas ruídos.
É uma falha no desenvolvimento das habilidades perceptivas auditivas, mesmo a pessoa tendo uma audição normal.

Em geral, o fonoaudiólogo constata que este quadro encontra-se associado a alguns indicadores:
  • Dificuldades de aprendizagem;
  • Dificuldade no processamento de informações auditivas na presença de ruídos;
  • Dificuldade para seguir ordens verbais;
  • Dificuldade em discriminar e identificar os sons da fala.

Apesar de ser pouco conhecido, o DPAC é mais comum do que as pessoas imaginam.
Entretanto, as habilidades auditivas envolvidas nos distúrbios do processamento auditivo central podem ser treinadas, sendo que o fonoaudiólogo é o profissional que irá trabalhar essa reabilitação.



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Fonoaudiologia e Dislexia

Profissional auxilia na associação entre o som e a escrita
A dislexia é um distúrbio de aprendizagem nas áreas de leitura, escrita e soletração, que afeta entre 5 a 10% da população escolar. Provocado por um conjunto de fatores genéticos e neurológicos, demanda atenção multidisciplinar. Entre os profissionais envolvidos no atendimento ao disléxico está o fonoaudiólogo. Ele é justamente a pessoa habilitada a trabalhar a dificuldade em associar os sons da fala, os fonemas, às letras correspondentes.



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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O desenho e a criança - uma forma de expressão

Toda criança adora desenhar. Isso se deve ao fato de que o desenho é uma atividade lúdica e divertida, na qual a criança tem a liberdade de se expressar através de traços e cores.


O desenho é uma das formas que as crianças têm de expressar o que sentem e pensam sobre si mesmas e o mundo. Por meio do desenho, elas passam a entender melhor suas emoções e a mostrar sua interpretação dos valores, conceitos e normas da sociedade, bem como expressar carinho pelos amigos e familiares. Elas descobrem que é possível inventar e fantasiar.

Desenhar, além de ser uma forma de expressão, contribui para o desenvolvimento infantil, pois ajuda na organização do pensamento, coordenação entre visão e movimento da mão usada para escrever (essencial para a alfabetização), construção de noção espacial e outros aspectos cognitivos.



Os desenhos infantis, na maioria das vezes sem lógica para os adultos, podem demonstrar a maneira como a criança entende o objeto desenhado e não apenas como ela o vê. Por isso, nem sempre o desenho é uma cópia fiel da realidade. Ao desenhar a criança também imprime suas ideias e sentimentos. O desenho pode dar pistas de como o raciocínio da criança está estruturado.



 Além de desenhar na escola, as crianças devem desenhar também em casa. Os pais podem deixar à disposição de seus filhos materiais para desenho. Para as crianças pequenas, de até 4 anos, o ideal é utilizar folhas maiores (uma cartolina dividida ao meio ou papel pardo), pois como a criança ainda está desenvolvendo sua coordenação motora, ela terá mais espaço para executar movimentos amplos com o lápis. Uma folha pequena dificulta isso e também é garantia de ter a mesa “rabiscada”, pois certamente o espaço limitado não será suficiente para o desenho. Deve ser usado também giz de cera grosso, pois é mais resistente e adapta-se melhor às pequenas mãos das crianças.



As crianças maiores já podem utilizar folhas de tamanho A4. Outra dica é oferecer aos pequenos outros suportes para desenho e papéis de diferentes texturas, tamanhos e formas. Nem todo papel precisa ser retangular. Ao desenhar em círculos e triângulos, por exemplo, a criança vai desenvolvendo também a noção de formas geométricas. Além de giz de cera, podem ser usados lápis de cor, caneta hidrocor e tintas para tintura a dedo ou pincel.


É importante que a criança fique livre para escolher as cores que desejar. Vale lembrar que nem sempre as cores escolhidas corresponderão à realidade, ou seja, a criança pode determinar que o céu, ao invés de azul, será verde. O adulto não deve interferir e nem corrigir dizendo à criança que o céu é azul.

Ao terminar o desenho, o adulto pode perguntar à criança o que ela desenhou. Ao ouvir as explicações, certamente achará graça e se surpreenderá com a criatividade dos pequenos.




Fonte: facebook/ Bem Vestida


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